Desde quando chegamos ao mundo com nossa identidade genuína, passamos a experimentar o meio à nossa volta e organizar nossa noção mais primitiva de decodificação e previsibilidade de nós mesmos, do mundo e da vida. Nessa relação com o outro aprendemos a nos auto regular e dar alicerce para novas aprendizagens e construções.

A ideia de subpersonalidades ou sub selves é fundamental e ajuda a gerir a nossa vida relacional. Conhecer a composição do sistema interno do nosso eu ajuda a trazer coerência e integração para nosso sistema biológico como um todo. Podemos encontrar uma verdadeira família dentro de nós. E nossa família externa também impacta o nosso eu com histórias implícitas e explícitas, com a genética, a epigenética e a cultura.

No caminho de frustrações, traumas e sofrimentos é comum se perder de si na busca de quem se é. Salvador descreve os passos para o encontro do Eu Essencial e relata como o Brainspotting pode ser uma ferramenta neste processo.